O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, completamente dentro do jogo, disse sobre a alta da carga tributária para o cumprimento da meta fiscal: “Consultei vários economistas e ninguém me deu outra solução. A única alternativa proposta é aumento de impostos”. Como Maia é o primeiro nome no caso de queda de Temer, significa que pouca coisa mudará em sua (se acontecer) presidência.
Economistas consultados poderiam fazer as contas a partir daquela velha fórmula que nós, cidadãos comuns, aplicamos em nossas casas. Quando falta dinheiro, fazemos cortes. Começamos pelos supérfluos, aparando as gorduras.
Pois, pois, com uma rápida olhada nos portais de transparência de todos os órgãos podemos chegar à conclusão que há muita coisa para ser cortada nos governos antes de chegar à conclusão de aumentar a conta dos cidadãos. Só para citar um exemplo, um exemplo pequeno, as despesas de gabinete dos senadores passam de R$ 400 mil mensais. Será que o governo não tem nada a fazer a não ser subir impostos?
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