Will Smale *BBC News*Divulgação/Soti
A família e os amigos achavam que ele tinha surtado
"Todo mundo pensou que eu estava completamente louco", recorda-se Carl Rodrigues. "Eles se perguntavam 'o que há de errado com esse cara? Ele está delirando?'"
Rodrigues, um consultor de TI bem sucedido, acordou um dia e decidiu sair do emprego.
Em vez de trabalhar para gerar lucro para terceiros, ele resolveu se isolar no porão de casa para desenvolver um produto de informática que seria um sucesso de vendas.
O problema é que ele não tinha nenhuma ideia em mente. E para a preocupação de sua mulher e o desprezo de sua sogra - que morava com eles - Rodrigues estava irredutível.
Assim, em 2001, ele se trancou no porão de casa, na cidade canadense de Mississauga, e começou a tentar criar algo.
"Meu objetivo era ver o que eu poderia produzir se fizesse algo que realmente gostasse", conta.
"Eu não sabia o que ia fazer, mas queria tentar".
Após um mês trabalhando "loucamente", Rodrigues surgiu com sua primeira ideia totalmente formada - um sistema de software que permitia ao usuário controlar o celular a partir do laptop.
Rodrigues se isolou no porão de casa para trabalhar
As vendas da empresa, batizada de Soti, começaram lentamente, até que 12 meses depois, Rodrigues recebeu um telefonema de um dos maiores grupos de supermercados do Reino Unido.
A companhia não queria vender o sistema a seus clientes. Em vez disso, queria incorporá-lo em suas operações, para que sua equipe pudesse se comunicar melhor, transmitir dados e outras informações.
"Eu ainda estava no porão de casa quando recebi uma ligação da empresa, dizendo que gostaria de fazer um pedido", relembra Rodrigues, CEO da empresa. Leia tudo em https://noticias.bol.uol.com.br
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