Uma “elite” de 42 políticos aparece nas megadelações da Odebrecht e da JBS, segundo o Estadão.
Eles “teriam recebido, em conjunto, cerca de R$ 1,2 bilhão em propinas e contribuições oficiais de campanha, segundo os depoimentos dos delatores. O dinheiro teria sido usado pelas empresas para comprar influência ou como contrapartida por benesses recebidas do setor público”.
O Antagonista organiza, com base nas informações do jornal, o ranking dos políticos em valores associados a seus nomes:
1) Guido Mantega, R$ 450 milhões.
Incluindo: os US$ 150 milhões – convertidos em reais pela cotação da época – que o ex-ministro teria operado em nome de Lula e Dilma em contas no exterior, de acordo com o relato de Joesley Batista, um dos donos da JBS.
2) Sérgio Cabral, R$ 125 milhões.
Sendo: R$ 98 milhões só da Odebrecht.
3) Aécio Neves, R$ 96 milhões.
Incluindo: os R$ 2 milhões que pediu a Joesley – em conversa gravada pelo empresário – para pagar sua defesa em processos da Lava Jato.
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