Com mais de 23 milhões de votos, o equivalente a 57% dos sufrágios válidos, o reformista Hassan Rouhani, de 68 anos, foi reeleito na última sexta-feira (19) para mais um mandato presidencial no Irã.
Seu principal concorrente, o clérigo Ebrahim Raisi, da Sociedade do Clero Combatente, de linha-dura, foi o preferido de 16 milhões de eleitores. De acordo com dados do Ministério do Interior iraniano, um total de 55 milhões de iranianos foram convocados a participar das duodécimas eleições presidenciais no país, desde que em 1979 o país se converteu em República Islâmica. Para Konstantin Kosachev, chefe do Comitê Internacional do Conselho da Federação (Senado) russo, a vitória de Rouhani é “um bom sinal para todo o mundo, incluindo para a Rússia”, já que com ele “é possível chegar a um acordo sobre as questões importantes da política exterior”.
Seu principal concorrente, o clérigo Ebrahim Raisi, da Sociedade do Clero Combatente, de linha-dura, foi o preferido de 16 milhões de eleitores. De acordo com dados do Ministério do Interior iraniano, um total de 55 milhões de iranianos foram convocados a participar das duodécimas eleições presidenciais no país, desde que em 1979 o país se converteu em República Islâmica. Para Konstantin Kosachev, chefe do Comitê Internacional do Conselho da Federação (Senado) russo, a vitória de Rouhani é “um bom sinal para todo o mundo, incluindo para a Rússia”, já que com ele “é possível chegar a um acordo sobre as questões importantes da política exterior”.
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