Anúncios publicados na rede social reproduzem desinformação e utilizam a marca de veículos jornalísticos para incentivar os usuários a clicar
Mark Zuckerberg, em evento na Califórnia neste ano (Foto: David Paul Morris/Bloomberg via Getty Images)
Há duas semanas, falamos na coluna semanal do Experiências Digitais na rádio CBN sobre as mudanças que Google e Facebook estavam fazendo para combater a proliferação de notícias falsas. O Google começou a "esconder" sites que comprovadamente estavam sendo usados para inventar notícias e, assim como o Facebook, prometeu cortar o dinheiro de anúncios gerados a partir da audiência desse tipo de página. Mark Zuckerberg chegou a publicar uma carta mostrando que tinha uma preocupação pessoal com o fenômeno. O Facebook também investiu numa cartilha para orientar seus cerca de 2 bilhões de usuários a identificar notícias falsas e o que fazer com elas. Denunciar e, especialmente, não compartilhar.
Mas parece que nem o próprio Facebook segue a própria cartilha. Não é raro encontrar notícias falsas publicadas nas páginas da rede social em forma de anúncios e posts patrocinados. Leia tudo aqui http://epoca.globo.com
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