Foto: Ananda Borges / Câmara dos Deputados
Os parlamentares que já defendiam a lista fechada para 2018 reforçaram a proposta após a divulgação da lista de inquéritos do ministro Edson Fachin, nesta terça-feira (11). Pela lista fechada, o eleitor não votará no candidato, mas em uma lista que será ordenada pelos líderes partidários. Nos bastidores, o modelo passou a ser defendido por ser considerado uma tábua de salvação eleitoral após o avanço das investigações da Operação Lava Jato. De acordo com o blog de Andéia Sadi, do G1, o objetivo dos parlamentares é sobreviverem politicamente a médio prazo, ou seja, garantir reeleição e foro privilegiado. Na visão dos congressistas, o Supremo Tribunal Federal (STF) tem um ritmo mais lento do que a primeira instância para julgar processos. BN
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