A convocação de uma Constituinte não é ideia nova, mas ganhou força nesta semana em que a lama recolhida pela Lava-Jato esparramou e subiu acima da linha do pescoço de políticos de todos os matizes. Virou a panaceia da vez. Como se a questão de fundo fosse a lei, e não o desrespeito a ela.
Com formatos diferentes – independente e popular, a exemplo da exposta no Manifesto à Nação assinado pelos juristas Modesto Carvalhosa, Flávio Bierrenbach e José Carlos Dias –, ou exclusiva para a reforma política, desejo da presidente cassada Dilma Rousseff e de parcela do PT, a nova Carta Magna começou a ser debatida como se o país fosse incapaz de sobreviver sem ela. Leia Mais »
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