Ela batalhou por cinco cotas de financiamento com empresas gaúchas, que renderão ao empreendimento ao menos R$ 500 mil por ano
Na defesa do seu cursinho pré-vestibular Emancipa RS, Luciana Genro processou a revista Veja, mas perdeu na decisão da 10ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, que manteve a sentença que julgou improcedente a ação indenizatória, tudo por conta da reportagem “Em nome do pai”, de Otávio Cabral, publicada em março de 2011.
A reportagem diz que Luciana se valeu da influência do pai, governador Tarso Genro, para conseguir o patrocínio de um projeto de ensino que, em última análise, teria fins eleitoreiros. O texto diz que Luciana, então desempregada, se valeu da influência do pai, Tarso Genro (PT), governador do Rio Grande do Sul, para viabilizar o seu projeto empresarial. É que o financiador do cursinho vem a ser uma seguradora que tem contrato exclusivo com o Banrisul, o banco estatal subordinado ao governador.
Uma das cotas é da seguradora Icatu, que detingha o monopólio de todos os seguros vendidos pelo Banrisul, mas também a Braskem’, registra a reportagem, assinada pelo jornalista Otávio Cabral
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