No “Wall Street Journal”, “Exxon mira expansão no Brasil”. Três repórteres noticiam que, “segundo pessoas familiarizadas com o assunto, a companhia está em negociações para obter acesso aos recursos em águas profundas”. Segundo o jornal, “os novos líderes do Brasil abriram o pré-sal para operadoras estrangeiras e reduziram a exigência de conteúdo nacional, mudanças que estão entre as principais razões que motivam a Exxon”.
Mas “abundam riscos para as grandes companhias” porque, “embora o ambiente para negócios tenha melhorado nos últimos nove meses, analistas dizem que a eleição de 2018 pode facilmente reverter”. De todo modo, “o Brasil é uma das mais importantes fronteiras de petróleo e pode virar o quinto produtor em 2025, só atrás de Arábia Saudita, Rússia, EUA e Iraque”.
De um analista da Rystad Energy:
— Todo mundo quer pegar um pedaço da torta.
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