14 de abril de 2017
Uma pergunta paira no ar: Com tantos políticos sendo denunciados por corrupção, os cidadãos brasileiros honestos terão em quem votar nas eleições e 2018? Outra indagação é de resposta difícil: Será que depois da divulgação da lista da Odebrecht algum politico terá a decência de renunciar e abrir mão do foro privilegiado? Após as delações de Marcelo Odebrecht o atual Congresso Nacional tem condições morais para votar qualquer tipo de reforma, por mais necessárias que sejam? E o Governo do presidente Michel Temer, com oito ministros investigados na Operação Lava-Jato, com certeza está insustentável. O certo é que o Brasil necessita de uma reforma total, e para isso teria de ter eleições gerais imediatamente. A continuar com está, o país está às vésperas de um caos total. Com a crise econômica que essa baderna em torno do dinheiro público, é urgente que os bilhões de reais desviados têm de voltar imediatamente para o Tesouro Nacional. Da mesma forma a Odebrecht também deve ter tido altos lucros ao logo de tantos anos participando desse esquema fraudulento, pois para pagar propinas teve que superfaturar para garantir seu lucro. E foi muita coisa, visto que ganhou centenas de contratos sem concorrência e que não seriam seus, além de muitos outros no exterior, todos “patrocinados” pelo então presidente Lula para favorecer governantes bolivarianos e ditadores comunistas pelo mundo afora. Podemos até admitir que a Odebrecht pague parceladamente, porque a Operação Lava-Jato provocou a cancelamento de contratos em vários países, uma vez que a empresa tinha gabarito para ser contrata e realizar obras de grande vulto em nações da Europa, África e nos Estados Unidos, além de proibição de firmar novos contratos. Quanto aos nossos políticos, que sejam imediatamente bloqueados bens e contas para ressarcimento aos cofres da União, que também está em crise exatamente por falta de recursos para atender a população que paga impostos e não os recebe de volta em benefícios da Saúde, Educação, Segurança e Saneamento. É o que se espera. por Airton Leitão
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