Normalmente a gravidez possui 38 semanas e corresponde ao período da fecundação até o nascimento do bebê.
O que todas as mães desejam é que a sua gestão seja tranquila e seu bebê nasça com saúde. Mas infelizmente, nem tudo sai como o planejado. Durante este período, muitas mulheres sofrem aborto espontâneo ou interrupção da gravidez (IIG). Este problema ocorre quando a gravidez não completa o tempo certo devido a complicações. O que também pode acontecer é o aborto esporádico, quando a mulher sofre o aborto, porém continua com as gestações normais. Outro caso típico é o aborto habitual, em que a mulher sofre três ou mais abortos seguidos.
Os especialistas consideram o aborto a interrupção da gravidez até a 20ª semana. O feto também deve ter menos que 500 gramas para se caracterizar como aborto espontâneo. Entre a 22ª até a 36ª semana, os médicos consideram como parto prematuro, que pode ser espontâneo ou iatrogênico – necessitando que o médico interrompa a gravidez por algum motivo.
O aborto espontâneo é muito comum nos seres humanos. Quando a mulher percebe a gravidez, a taxa de abortamento marca 15%. Quando considerado o período antes da confirmação da gravidez, essa taxa aumenta para 30% a 40%. Isso é comum depois do atraso menstrual, em que a mulher perde muito sangue acreditando ser a menstruação, quando na verdade estava eliminando o embrião recém-formado. São diversas as causas para este fenômeno, mas em 60% dos casos é possível saber a causa de acordo com o momento em que ocorreu o aborto. Muitos especialistas acreditam que o problema ocorre pelo sistema imunológico rejeitar o novo embrião no corpo da mulher. LEIA TUDO AQUI
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