As redes sociais foram invadidas nos últimos dias por milhares de “juristas especializados” em Direito Previdenciário. O que sobra é gente sem nenhuma qualificação dando “pareceres” sobre a Reforma da Previdência. Como consequência, ficamos lendo asneiras postadas diariamente causando confusão nas cabeças de todos. A primeira providência a ser tomada seria o afastamento do qualquer político na formulação e discussão do projeto encaminhado ao Congresso Nacional pelo Governo. O correto seria reunir especialistas no assunto – existem muitos, inclusive na própria Previdência Social – para que o tema seja tratado com seriedade. Tudo teria de ser informado à população, e somente após uma séria auditoria externa com levantamentos minuciosos, abrangendo militares, magistratura, serviços especiais e outros é que seria elaborado o projeto final, cuja discussão e votação teriam que ser rápidas. Se não for assim, é jogar conserva fora, e também muito dinheiro. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, declarou que se a Reforma da Previdência não for aprovado imediatamente a conta do Governo não fecha. A culpa não é dos aposentados para serem castigados. Na realidade, há outras reformas prioritárias para serem implantadas no Brasil: da ética; da moral; da civilidade; da política; da Saúde; e da Educação. por Airton Leitão
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