A despeito do critério de corte definido pelo Palácio do Planalto para afastamento (só com denúncia) e demissão (só se virar réu) de ministros citados na Lava Jato, a manutenção de Eliseu Padilha à direita do presidente Temer é, para dizer o mínimo, incômoda.
O ministro da Casa Civil, conhecido como “Primo” nas planilhas da Odebrecht, é citado 45 vezes em delação premiada de ex-executivo da empreiteira. Claudio Melo Filho afirmou que R$ 4 milhões pagos pela empresa ao PMDB em 2014 ficaram sob responsabilidade do hoje ministro. www.robsonpiresxerife.com
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