O ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse neste domingo ao GLOBO que o problema da imunização contra a febre amarela no Brasil está na “logística do armazenamento das vacinas” e não na escassez do produto. Segundo ele, falta em muitos locais de vacinação um espaço adequado para manter corretamente as doses enviadas pelo governo.
— Não há risco de faltar a vacina, o problema é que ela tem que ser acondicionada em baixas temperaturas. Cada unidade de vacinação tem uma capacidade pequena de estocar a vacina em condições adequadas. Então, às vezes, o que acontece é que a vacina termina naquele posto e tem que esperar vir uma nova carga para guardá-la da maneira correta, senão ela perde o efeito — explicou Barros.
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