De muitas maneiras, estamos na era de acesso à maconha. Em novembro do ano passado, mais de 20% dos norte-americanos foram viver em estados que votaram para legalizar o uso recreativo da droga. A maioria vive em estados que permitem o acesso à maconha medicinal.
No Colorado, os aficionados podem participar de jantares de US$ 125 por pessoa, o equivalente a 395 reais, onde variedades de ervas são combinadas a refeições gourmet preparadas por um chef. Em Nova York – um estado com uma lei de maconha medicinal relativamente rigorosa – um idoso de 98 anos de idade como Ruth Brunn depende de óleo de cannabis para acalmar as dores debilitantes de neuropatia.
A maconha é mais legalmente acessível agora do que desde a era do filme pejorativo sobre ela, “Reefer Madness”, dos anos 1930. A variedade de maconha disponível agora, criada com a ajuda da botânica moderna e química, é absolutamente incomparável. Com isso em mente, você poderia pensar que os pesquisadores teriam um bom controle sobre exatamente como o uso regular ou casual de maconha afeta os seres humanos, como a maconha medicinal deve ser melhor usada e quais os riscos potenciais para o consumo de maconha. LEIA TUDO AQUI
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