Apesar de aumentar sua fortuna em 5% em um ano, empresário perdeu três posições no ranking
O empresário brasileiro Jorge Paulo Lemann, 71 anos, controlador da AB Inbev e da 3G Capital aparece na lista de bilionários da Forbes na 22ª colocação, com uma fortuna estimada em 29,2 bilhões de dólares (aproximadamente 90,52 bilhões de reais).
Apesar de aumentar sua fortuna em 1,4 bilhão de dólares – passando de 27,8 bilhões de dólares, em 2016, para 29,2 bilhões de dólares, este ano -, Lemann perdeu três posições no ranking, deixando de fazer parte dos primeiros 20 mais ricos.
Lemann é o brasileiro mais rico da seleta lista. Atualmente, está no bloco de controle da AB-Inbev, do fundo 3G Capital (dono do Burguer King), da B2W (que reúne Lojas Americanas, Submarino) e da Kraft Heinz (Heinz, o Kraft Mac and Cheese, Philadelphia).
Em 2017, o número de bilionários subiu 13% na comparação com o ano passado, com 2.043 pessoas, um recorde. O patrimônio do grupo aumentou 18% e representa 7,67 trilhões de dólares.
Os Estados Unidos permanecem como o país com o maior número de bilionários em dólares, com 565, à frente da China (319, aos quais podem ser adicionados 67 de Hong Kong), Alemanha (114) e Índia (101).
Mais rico do mundo
O americano Bill Gates, fundador da Microsoft, continua sendo o homem mais rico do mundo. Líder pelo quarto ano consecutivo – e pelo 18º ano dos últimos 22 anos -, Gates é dono de uma fortuna avaliada em 86 bilhões de dólares (aproximadamente 266,6 bilhões de reais).
O segundo colocado no ranking é um grande amigo de Bill Gates, o investidor americano Warren Buffett, com um patrimônio avaliado em 75,6 bilhões de dólares.
Mark Zuckerberg, Jeff Bezos e os cofundadores de outro gigante da internet, Google, Larry Page e Sergey Brin (ambos de 43 anos), são os únicos entre os 20 primeiros da classificação com menos de 60 anos.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aparece na 544ª posição, com uma fortuna de 3,5 bilhões de dólares (aproximadamente 10,85 bilhões de reais). O magnata do setor imobiliário criticou diversas vezes a avaliação de seu patrimônio por parte da Forbes porque considera que não reflete o valor da marca Trump. (Com informações da agência Reuters) Fonte: VEJA.com
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