Uma história surreal chocou cidadãos da Zâmbia, na África. Três prostitutas foram presas pela #Polícia do país, no último dia 14, por supostamente sequestrarem e estuprarem um conselheiro psicossocial da cidade de Lusaka. Elas teriam mantido o sujeito preso como uma espécie de escravo sexual por nove dias seguidos.
À imprensa local um colega da vítima, que pediu anonimato, disse que ficou preocupado depois de perceber que seu amigo não aparecia mais para trabalhar. A preocupação aumentou quando perceberam que ele não deu notícias por mais de uma semana. O colega então resolveu procurá-lo pela cidade africana.
“Nós decidimos começar a procurá-lo porque ficamos intrigados depois de constatar os vários dias de ausência no trabalho. Chegamos a descobrir pessoas que o tinham visto pela última vez em uma área da cidade com as três prostitutas”.
A mãe do rapaz também veio à cidade para ajudar a procurá-lo. O colega relatou ainda que quando chegou na região conhecida por abrigar uma zona de meretrício, falou com uma profissional do sexo e indagou sobre o homem desaparecido. A mulher entrou em contradição e o rapaz percebeu que ela estava mentido ao dizer que não o tinha visto. “Decidimos então relatar o caso na polícia e indicar o local suspeito”, disse.
Os policiais começaram a investigar o caso e chegaram até o local que servia de cativeiro sexual. A investigação revelou que as prostitutas estavam fazendo sexo com a vítima dia e noite, em um período que já durava nove dias.
A vítima não teve sua identificação e idade reveladas. Ainda há mais dúvidas a esclarecer na história. Isso porque, conforme a polícia, pode ser que o #Crime não tenha sido configurado realmente como sequestro e estupro. Inclusive, duas das garotas de programas já foram liberadas no dia seguinte à prisão. Elas relataram nos autos que o homem tinha se oferecido para ser “sequestrado” pelo trio feminino.
Sendo assim, a coisa teria mudado de figura. Tudo não teria passado de apenas uma “fantasia sexual” a quatro? Por enquanto, não se pode afirmar nada ainda, já que o caso continua sendo investigado pela polícia local. Via tv cidade Sbt
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