Faltam pouco mais de 24 horas para o ano de 2016 acabar, embora muitos achem que ele vai continuar ativo, mudando apenas de número, mas não sairão de nossa lembrança durante muito tempo os casos de corrupção praticada por políticos revelados pela mídia, em especial a partir das ações da Operação Lava-Jato. E os casos de desvios de dinheiro da Petrobras, por incrível que possa parecer, não são os piores, mesmo tendo quebrado economicamente uma das maiores empresas do mundo. A corrupção dos governantes atingindo as áreas de Saúde e Educação, em especial, deveria ser tratada na Justiça como crime doloso e também como homicídio coletivo. Milhares de pessoas morreram por falta de atendimento médico pelos problemas mais do que conhecidos que existem na rede pública, somando-se a isso a morte de milhares crianças por desnutrição, causada pelos roubos de dinheiro destinado à merenda escolar, única alimentação delas;
Esse tipo de crime praticado em especial pelo ex-governador do Estado do Rio de Janeiro e atual presidiário Sérgio Cabral. A Justiça brasileira precisa enquadrar Cabral e sua mulher Adriana Ancelmo, também presidiária, em prática de crime doloso e de homicídio coletivo. Ao surrupiarem dinheiro destinado às áreas de Saúde e Educação, eles provocaram a morte de milhares de pessoas por falta de atendimento adequado em hospitais da rede pública, e também morreram milhares de crianças com os roubos de dinheiro destinado à merenda escolar, uma vez que é sabido que para muitas delas é na escola que fazem a única refeição do dia. Os promotores de Justiça devem pedir o enquadramento em genocídio de governantes que agiram da mesma forma que Cabral. a exemplo do que fazem os tribunais internacionais no julgamento de atos criminosos. É bom lembrar que Cabral deve ser também pelo que o Estado do Rio vem fazendo com os aposentados e pensionistas, que também morrem por falta de dinheiro para pagar planos de saúde e comprar remédios, coisa normal na idade deles. Que Cabral e Adriana devolvam os mais de R$ milhões que surrupiaram. E que fiquem por longos anos atrás das grades. por Airton Leitão
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