A América Latina, com 51 jornalistas assassinados em 2014-2015, é a segunda região mais perigosa do mundo para os jornalistas, atrás dos países árabes, indica um relatório da Unesco publicado nesta quarta-feira.p>No total, 115 jornalistas morreram em todo o mundo, especialmente nos países árabes (78), sobretudo nos conflitos de Síria, Iraque, Iêmen e Líbia.p>”A imprensa e a liberdade de expressão estão em estado de sítio”, adverte a Unesco em um relatório publicado por ocasião da Jornada Internacional do Fim da Impunidade dos Crimes Contra Jornalistas.p>A França, após o ataque contra a redação do semanário satírico Charlie Hebdo (8 jornalistas mortos) se coloca na terceira posição atrás da Síria (13 repórteres mortos) e do Iraque (10). WPeMatico
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