Não dê importância para as críticas do PSDB às medidas econômicas do presidente Temer, nem para as ameaças de rompimento dos tucanos com o Governo. Não vão romper, não. Nem vão fazer mais que oposição barulhenta, porém superficial, ao aumento dos ministros do Supremo para quase R$ 40 mil mensais, “enquanto não há dinheiro para melhorar o que ganham os aposentados”.
Em caso de emergência, quem julga os políticos não é o aposentado. Tucano pode cometer muitos erros, mas não é louco. Há poucos dias, três caciques tucanos – Aécio, Aloysio Nunes e Antônio Imbassahy – jantaram com o presidente Temer e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Foi um longo encontro, de suas três horas. E ninguém criticou medidas econômicas, nem se opôs a aumentos salariais. Isto é que é ficar no muro: criticar em público e calar-se na hora correta de falar. Por Calor Brickman
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