A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) fechou o mês de julho em alta de 0,37%, puxada pelo aumento, principalmente, do feijão e do leite. No ano, o indicador sobe 4,89% e, nos últimos 12 meses, 8,37%.
Na análise por grupo de despesa, a maior contribuição partiu do grupo transportes. De uma queda de 0,07%, os preços saltaram para uma alta de 0,25%. Isso porque a gasolina ficou mais cara no período. Também ficaram mais altos os preços relativos a saúde e cuidados pessoais (de 0,68% para 0,85%), vestuário (de -0,15% para 0,18%) e comunicação (de 0,15% para 0,17%).
Na contramão, desaceleraram os avanços de preços de alimentação (de 0,71% para 0,39%), educação, leitura e recreação (de 0,72% para 0,71%) e despesas diversas (de 0,64% para 0,49%). O grupo habitação manteve a taxa de variação registrada na última apuração, de 0,14%.
Veja a variação de alguns itens:
Mão de obra para reparos em residência (de 0,26% para 1,57%)
Tarifa de eletricidade residencial (de -1,22% para -1,88%)
Hortaliças e legumes (de -6,71% para -12,13%)
Passagem aérea (de 12,29% para 3,71%)
Alimentos para animais domésticos (de 2,79% para 1,12%)
Gasolina (de -0,88% para 0,22%)
Artigos de higiene e cuidado pessoal (de 1,20% para 2,14%)
Roupas (de -0,43% para -0,01%)
Mensalidade para internet (de 0,14% para 0,88%)
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