O Antagonista
Nelson Barbosa continua insistindo que, se houve erro, foi de boa-fé. O aumento de gastos públicos em 2013 e 2014, segundo ele, foi baseado em “cenários mais favoráveis” para a economia brasileira e mundial.
O máximo da autocrítica foi admitir que “as despesas não se mostraram sustentáveis a posteriori”. Traduzindo: se a realidade não se adequou ao voluntarismo do governo, a culpa é da realidade…
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