O ano começa com a piora da crise, perceptível no cotidiano do brasileiro que procura trabalho. E o governo Dilma insiste no modelo econômico que prejudica sobretudo os brasileiros mais carentes, conta matéria da Época.
Rio de Janeiro, 4h30 da madrugada. Os poucos carros e ônibus que circulavam ainda mantinham os faróis acesos, no bairro de Campo Grande, a cerca de 50 quilômetros do centro da cidade, na quinta-feira passada. Não havia clareado ainda. O auxiliar de serviços gerais Márcio Andrade, de 41 anos, já estava na porta da Agência Estadual do Trabalho e Renda. Trata-se de um órgão do governo fluminense dedicado a promover o encontro entre quem procura trabalho – atualmente, muitos – e quem oferece – atualmente, bem poucos. Leia Mais »
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