Diante da inapetência do governo, os governadores podem esperar passivamente as pedras, enquanto seus déficits mostram as caras e o caos nos serviços se instale de vez.
Raul Velloso, economista
Enquanto os estados e municípios geravam um superávit de R$ 10 bilhões, a União mostrou um inédito déficit fiscal de R$ 117 bilhões em 2015. Foi uma inflexão chocante no comportamento do governo desde o início da década de 2000. Depois de muitos anos de superávits polpudos, essa política foi, aos poucos, abandonada. Brincou com fogo, pois, em 2014, já sob os efeitos da recessão atual — que ele mesmo criou —, houve um primeiro déficit, de R$ 20,4 bilhões, e, agora, esse descalabro. Leia Mais »
Nenhum comentário:
Postar um comentário