As pessoas religiosas são mais felizes. Ao mesmo tempo, vivem mais ansiosas. Essas são as principais conclusões do estudo divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística (ONS) do Reino Unido. A pesquisa sobre felicidade questionou as pessoas sobre vários aspectos, incluindo a religião. As conclusões vieram do material divulgado pelo programa que mede anualmente a satisfação emocional dos britânicos. Este é o quinto ano em que uma pesquisa ampla pede que os cidadãos avaliem suas vidas em uma escala de 0 a 10. Os “sem fé” possuem níveis mais baixos de felicidade, satisfação de vida e autoestima que os religiosos, mas apresentam níveis mais baixos de ansiedade que os demais. De acordo com os números, a média da pontuação foi 7,53 (de 10) para “satisfação com a vida” e 7,38 para a “felicidade”. No entanto, os sem religião tiveram média 7,22 no quesito “felicidade”. Entre os religiosos, a questão satisfação com a vida apontou os cristãos marcar a média maior (7,47), seguidos por judeus (7,37) e logo atrás vieram os muçulmanos (7,33). Questionados se acreditam que sua vida é “interessante”, os judeus tiveram desempenho superior, seguido de perto pelos cristãos.
Em contraste, quando perguntados sobre os níveis de ansiedade, os religiosos tiveram os índices bem mais altos. Os mais “ansiosos” são os judeus (3.,15) e os sem religião tem 2.9. Os números mostram uma “correlação positiva” entre a religião e contentamento, conclui Nick Spencer, diretor de Centro Theos. Mas ele acrescenta: “Isso comprova uma tendência no pensamento geral ao longo dos últimos 10, 15 anos que a religião, depois de ser minimizada no século 20, ainda é um aspecto básico da natureza humana, com benefícios claros.” Com informações de Telegraph
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