Edílson Capetinha foi indiciado por crime organizado, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e tráfico de influência
por Ricardo Lima
Taboão da Serra, SP, 05 (AFI) - A Justiça Federal acatou denúncia contra suspeitos de integrar uma quadrilha especializada em fraudar pagamentos de prêmios de loterias da Caixa Econômica Federal (CEF), desarticulada pela Operação Desventura. De acordo com a 11ª Vara Federal, em Goiânia, foram 16 denunciados pelo crime de organização criminosa, entre eles o ex-jogador da seleção brasileira e recém contratado pelo Cats, Edílson da Silva Ferreira, o Edílson Capetinha.
De acordo com Hélio Telho, procurador da República, os envolvidos se associaram para planejar e cometer as fraudes que renderam "cifras milionárias". O atleta é apontado como um dos responsáveis por aliciar gerentes de bancos para a quadrilha. Ainda segundo informou o MPF-GO, o ex-jogador tinha um “relacionamento próximo” com um dos chefes da quadrilha. Ele foi flagrado em escutas telefônicas conversando com integrantes do grupo.
O caso faz parte da Operação Desventura, iniciada em Goiânia pela Polícia Federal no dia 10 de setembro do ano passado. No total, foram expedidos 54 mandados judiciais contra o grupo em Goiás, na Bahia, São Paulo, Sergipe, Paraná e no Distrito Federal.
Edílson Capetinha foi indiciado por crime organizado, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e tráfico de influência, o jogador está sendo investigado na operação contra fraudes de pagamentos de loterias da Caixa Econômica Federal (CEF). O MPF chegou a pedir a prisão do atleta, mas a Justiça Federal negou.
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