A clínica de fertilização que utilizou o esperma errado
Quando Nancy Andrews, de Commack, NY, ficou grávida após uma fertilização in vitro – um procedimento realizado em uma clínica – nunca imaginaria que o novo membro da família seria tão diferente. A garotinha nasceu com a pele mais escura do que os pais. Exames de DNA identificaram que Nancy havia sido concebida com o esperma de um outro homem.
O casal cria a menina como sua filha desde seu nascimento, em outubro de 2004, mas estão processando a clínica e o embriologista responsável.
Jésica Santillán, de 17 anos, recebeu coração e pulmões de um doador incompatível. Os médicos Centro Médico da Universidade de Duke provavelmente não fizeram a verificação de compatibilidade antes da cirurgia. Depois de um segundo transplante para corrigir o erro, ela sofreu danos neurológicos e outras complicações que adiantaram o seu falecimento.
O caso foi matéria da CBS News e o hospital culpou erro humano pela morte da garota, juntamente com a falta de garantias para assegurar uma total compatibilidade no transplante.
Jésica tinha sangue tipo “O” e recebeu os órgãos de um doador tipo “A”.
Benjamin Houghton, um veterano da Força Aérea dos EUA, 47, anos agendou uma cirurgia para remover seu testículo esquerdo por temores de câncer. Mas uma série de erros levou à remoção do seu testículo direito.
Quando Benjamin processou o VA Medical Center conseguiu o singelo valor de U$ 200 mil por seu testículo perdido.
Donald Church, 49, entrou no Centro Médico da Universidade de Washington com um tumor em seu abdômen e saiu sem ele, porém com uma lembrancinha nada agradável no seu lugar. Os médicos admitiram que haviam esquecido um retrator de 13 polegadas (cerca de 33 centímetros) por engano em seu abdômen.
Felizmente, os médicos conseguiram remover o objeto pouco depois da cirurgia inicial. O hospital, que reportou outros quatro incidentes similares entre 1997 e 2000, removeu a peça e pagou U$S 97 mil para Donald.
Cirurgia certa no paciente errado
Joan Morris, 67, deu entrada no hospital para ser submetida a uma angiografia cerebral, mas no dia do procedimento, por engano, acabou sofrendo uma cirurgia cardíaca para estudo eletrofisiológico. Além do erro, a paciente foi transferida para um andar diferente, em vez de regressar ao leito original.
Segundo o Linking Hub, na manhã seguinte, ela foi submetida a outra intervenção, quando foi feita uma incisão na sua virilha e inserido um tubo que conduzia ao coração (um procedimento extremamente arriscado com possibilidade de hemorragia, infecção e acidente vascular cerebral).
Durante a cirurgia o médico recebeu um telefonema de um colega perguntando “o que você está fazendo com a minha paciente?” Neste momento constataram o enorme erro e a paciente voltou para seu leito em condição estável, depois do estudo ser suspenso. Mais em http://www.jornalciencia.com/10
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