A Justiça da Turquia extinguiu uma ação judicial contra dois homens porque a Promotoria não encontrou um "expert em vagina artificial". Emre S, 26 anos, e Kadir P são suspeitos de publicar "elementos gráficos obscenos", proibido pela legislação turca. De acordo com o Conjur, Emre foi acusado de importar "vaginas realistas" em um lote de acessórios eróticos, enquanto que Kadir foi acusado de publicar na Internet fotografias dos acessórios. Apesar da proibição, a legislação não especifica quais produtos devem ser considerados obscenos nem traça algum tipo de fronteira entre os produtos obscenos, quase obscenos ou não tão obscenos. O juiz declarou que não seria ele a definir tais limites por não poder avaliar vaginas artificiais com base em seus "próprios conhecimentos gerais". Por causa disso, os acusados foram mandados para casa com a recomendação de colocar nas chamadas para as páginas dedicadas ao produto uma advertência aos pais, para conter a curiosidade dos menores de idade. O website continuará no ar, já que se dedica a vander lanternas e outros acessórios para quartos residenciais. Até então, acessórios eróticos para quartos não estavam incluídos.
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