Reprodução/Miracle Babies Foundation
Kate Lucas ouviu dos médicos que as gêmeas que carregava no ventre teriam pouca chance de sobreviver por causa de um detalhe incomum: os cordões umbilicais das bebês estavam embaraçados. Contra os prognósticos, Harper e Cleo sobreviveram e se tornaram grande amigas. Agora aliviada, Kate mostrou no Facebook uma foto dos cordões das gêmeas:
Reprodução/Facebook(Kate Lucas)
O problema afeta um par a cada cem gêmeos. Os cordões umbilicais crescem agarrados à medida que os fetos se desenvolvem, o que pode comprometer o abastecimento de oxigênio para eles.
Harper e Cleo nasceram prematuras de 32 semanas, respectivamente, com 1,9kg e 1,5kg. Kate, moradora de Queensland (Austrália), decidiu contar a história de superação das meninas, agora com 8 anos, em um blog no site "Miracle Babies", que também possui uma fundação para ajudar mães com problemas na gestação.
"Quando esse tipo de gêmeos sobrevivem eles se tornam muito próximos por causa do contato físico desde a concepção", comentou a australiana no site da Miracle Babies Foundation.
"Algumas das imagens no ultrassom são incríveis. Dois pequenos corpos agarrados em um abraço apertado. Dois rostos olhando nos olhos um do outro. Mal podíamos esperar que as nossas meninas dividissem esse laço", contou Kate.
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