Os assessores especiais do secretário-geral da ONU sobre a Prevenção do Genocídio, Adama Dieng, e sobre a Responsabilidade de Proteger, Jennifer Welsh, fizeram um apelo nesta sexta-feira feira para que os líderes mundiais evitem "discursos de ódio" e retóricas violentas em função do assassinato do piloto jordaniano Moaz Kasasbeh pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI). "Nesse momento, devemos nos juntar na luta contra o terrorismo e defender a legislação internacional. Discursos de ódio por parte de figuras influentes em um momento como esses só podem levar a mais violência", afirmaram os representantes das Nações Unidas em um comunicado conjunto. Para Dieng e Welsh, este tipo de discurso "poderia servir, em última instância, aos interesses terroristas"... Leia Mais
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