Até a década de 1970, a homossexualidade era considerada doença. Foi somente em 1973 que o homossexualismo, palavra antigamente usada para designar a condição, deixou de figurar na lista de transtornos mentais da Associação Americana de Psiquiatria. A OMS (Organização Mundial de Saúde) retirou a homossexualidade da classificação internacional de doenças somente em 1990.
Apesar dos avanços no sentido de considerá-la apenas como parte da variabilidade humana, ainda existe preconceito e pessoas que acreditam que ser gay ou não é uma questão de escolha. A ciência busca respostas no DNA.
Segundo o psiquiatra e pesquisador norte-americano Alan Sanders, da Universidade de Chicago e do Instituto de Pesquisa Northshore University HealthSystem, em Illinois, nos Estados Unidos, a contribuição genética representa de 30% a 40% da influência na orientação sexual masculina. Resultados similares foram encontrados em relação à sexualidade feminina, porém do ponto de vista genético, nesse caso, homens e mulheres são investigados separadamente. Leia mais em: http://zip.net/bbqCpq
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