Em resposta às críticas pela execução de seis réus na Indonésia, entre eles o brasileiro Marco Archer, no sábado (17), o procurador-geral do país, Muhammad Prasetyo, pediu respeito às leis da Indonésia, neste domingo (18). As seis pessoas que foram fuziladas haviam sido condenadas por tráfico de drogas. O procurador-geral afirmou ser possível entender a reação do mundo e dos países que tiveram cidadãos executados. Mas pediu que cada país respeite as leis da Indonésia. Prasetyo aproveitou para reiterar a defesa da pena capital como medida na lita contra o tráfico de drogas e delitos relacionados com o narcotráfico. "Acho que se compreenderá que a pena de morte está vigente na Indonésia", disse Prasetyo em entrevista coletiva. Brasil e Holanda reagiram às execuções com consultas de seus respectivos embaixadores em Jacarta. A presidente Dilma Rousseff manifestou sua "consternação" e "indignação" após confirmada a execução de Marco Archer e após ter pedido na sexta-feira clemência em um telefonema a seu colega, Joko Widodo.
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