Candidatos do PMDB e PT à presidência da Casa trocam acusações, enquanto oposição lança duas chapas
POR JÚNIA GAMA / CRISTIANE JUNGBLUT - O GLOBO
Na reta final da campanha pelo comando da Câmara, o clima foi de troca de acusações entre PMDB e PT, numa demonstração do abismo que existe hoje entre os dois principais partidos da base do governo da presidente Dilma Rousseff.
A guerra estourou depois que o candidato do PMDB à Presidência da Casa e favorito na disputa, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), denunciou que estaria sendo alvo de uma armação supostamente orquestrada pela Polícia Federal, a mando do governo, com o objetivo de constranger sua candidatura. O PT acusou Cunha de ter criado um factoide.
O bate-boca acabou envolvendo Cunha e o próprio candidato do PT, Arlindo Chinaglia (PT-SP), que tenta se desvincular da pecha de candidato do Palácio do Planalto. Houve radicalizações de ambos os lados, o que levou a disputa a uma polarização entre os dois candidatos da base, deixando escanteado o candidato que representa a oposição, Júlio Delgado (PSB-MG). LEIA MAIS »
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