A HORA DA CONTA - A presidente Dilma Rousseff em solenidade. Para ela, a prioridade são os ajustes na economia (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)
A prioridade dela agora é escolher o novo ministro da Fazenda, uma decisão hoje reduzida a uma opção entre o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles e o ex-secretário executivo do Ministério da Fazenda Nélson Barbosa. “Essa é a decisão que dará a feição do governo no segundo mandato”, diz um colaborador de Dilma. Desde a eleição, o governo agiu pouco na política, mas tem se movimentado para fazer ajustes na economia. Há três semanas, o Banco Central elevou a taxa básica de juros, a Selic, de 11% para 11,25% ao ano. É um instrumento clássico para conter a inflação. Há duas semanas, o governo permitiu que aPetrobras anunciasse um aumento de 3% no preço dos combustíveis. O reajuste era contido havia meses, para evitar um aumento na inflação e os óbvios constrangimentos na campanha eleitoral. Ainda assim, nada disso será o suficiente para recuperar os prejuízos causados ao combalido caixa da Petrobras com o congelamento dos preços nos últimos anos. LEIA A MATÉRIA COMPLETA AQUI
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