O papel do Estado - se define fundamentalmente por sua capacidade institucional de garantir o respeito aos direitos e garantias individuais, sobretudo a vida e a dignidade das pessoas.
Porém, avança na América Latina o típico Estado inepto (improper state) – identificado e definido desde ADAM SMITH, em 1776 – injusto, inconveniente, contrário às regras estabelecidas ou aos bons costumes; irregular, impolítico, indecente, grosseiro, incorreto, gerador da síndrome anárquico-autoritária – que é a falta de equilíbrio entre seu gigantismo e o nanismo do poder ...
Mas há os que fingem acreditar que o Estado ‘máximo’ pode resolver os problemas coletivos (comunidade nacional) mesmo sabendo que o Estado, sobretudo em nosso rincão está (re) configurado no estilo mafioso e em forma paquidérmica, excessivamente burocrático, voraz arrecadador de tributos e perdulário no uso dos recursos públicos, com uma gestão ineficiente, ineficaz e corrupta, cujo resultado não vai além de formar uma nababesca nomenklatura que se apropria criminosamente dos recursos públicos e dos incensados recursos naturais, aí sim de forma muito eficiente, inclusive na ‘nueva/nova’ derrama tributária, juros e preços mais altos do Planeta, e, em conseqüência abandona os serviços essenciais que deveriam ser prestados pelo Estado como justiça, segurança, saúde, educação básica, transporte e infraestrutura. *Rivadávia Rosa, via Grupo Resistência Democrática.
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