Em nota que a Fiesp mandou ontem a noite para o editor (a Fiergs não se manifestou até agora), o presidente Benjamin Steinbruch deixou claro que a manutenção da taxa Selic em 11% a.a. coloca em risco a situação financeira de empresas e trabalhadores:
"A divulgação dos resultados do PIB no segundo trimestre confirmou o que todos já sabiam: a economia brasileira encontra-se em recessão. O caso da indústria de transformação é ainda pior, pois a queda do segundo trimestre foi a quarta consecutiva. Os investimentos também mostraram a mesma dinâmica. Por causa do cenário desenhado pelos números do PIB, somado à contínua deterioração da confiança das empresas e dos consumidores, esperávamos um corte na taxa básica de juros, que infelizmente não ocorreu, mantendo o Brasil com a taxa mais elevada do mundo.
. O editor recebeu outras manifestações com fortes críticas à decisão do Copom, entre as quais do Sinditêxtil, Abiplast e Abigraf, todos de São Paulo.
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