São três as principais opções para presidente da República nas eleições que se avizinham: Aécio Neves, Dilma Rousseff e Marina Silva.
Cabe ao eleitor avaliar qual deles nunca fracassou ao ser testado administrativamente e também mantém suas ideias e propostas de maneira coerente, sem mudar apenas para obter ganhos políticos.
No caso de Dilma Rousseff é difícil não ver seu governo sob o signo do fracasso. O recuo no índice do Produto Interno Bruto divulgado na última sexta é apenas o símbolo mais evidente dos desarranjos que foram os últimos quatro anos no Brasil.
O governo atual também pode ser analisado sob o prisma da decadência da indústria, do descontrole das contas públicas (ninguém sabe de fato o que ocorre com nossas finanças), do fisiologismo descarado das relações entre Executivo e base aliada, das obras que não ficam prontas nunca.
E sobre o fracasso, o PT ainda coloca o manto da superioridade. Separou o País entre o “nós”, os bons, e o “eles”, os maus. Opera uma máquina gigantesca de propaganda para despejar números ilusórios e realizações inexistentes. Por sorte, o eleitor aprendeu a desconfiar das miragens petistas.
Mas eis que da costela do PT aparece uma nova proposta: Marina Silva. De alguma maneira ainda um mistério. A Marina das duas últimas semanas é diferente da Marina que era vice de Eduardo Campos.
E a Marina que era vice de Eduardo Campos é diferente da Marina senadora. No final das contas, não sabemos quais são suas verdadeiras ideias sobre tema nenhum.
Seu programa de governo, apresentado na última sexta-feira, era auspiciosamente liberal. Mas no outro dia descobrimos que era uma quase-farsa. Não era para acreditar, pois foram retiradas algumas partes. Fica a dúvida. É para dar fé ou não no que Marina fala ou propõe?
Mas há uma saída. Há, desde sempre, no meio de tanta cortina de fumaça, uma proposta de mudança segura: o candidato apoiado pelo Democratas, Aécio Neves.
Aécio possui as características positivas que nem Dilma nem Marina possuem.
Dilma fracassou administrativamente. Aécio triunfou como governador de Minas Gerais. Basta uma comparação: enquanto Dilma não conseguiu terminar nenhuma de suas grandes obras, Aécio interligou com asfalto 220 municípios mineiros antes só acessíveis por estradas de terra.
Marina hoje dá declarações a favor do agronegócio, da estabilidade econômica... É preciso boa-vontade para acreditar, pois já condenou tudo isso antes. Aécio, por outro lado, nos últimos vinte anos, se posicionou de maneira firme e coerente sobre esses temas, sem mudanças de conveniência eleitoral.
A opção é clara. Entre o fracasso, as posições de ocasião e a mudança segura e consistente. A decisão está na mão do eleitor. Via:Blog do Robson Pires
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