Há dois dias, segundo a CNN, o Presidente russo Vladimir Putin, teria dito que “o Ocidente não se meta com uma Rússia armada com armas nucleares”... Mas tal “recado” seria muito mais válido se fosse dado pelo Presidente Petro Poroshenko ao Kremlin, uma vez que a Ucrânia, diferentemente da Geórgia, tem também um poderoso arsenal nuclear.
Todavia, apesar de mais de cinco mil soldados russos e armamentos pesados de guerra convencional já estarem em franca invasão do território ucraniano, Putin continua com suas evasivas vazias de que nada disso está a ocorrer, como os americanos têm provado aos seus aliados ocidentais através de extensa documentação de imagens feitas por satélites.
Como se trata de uma guerra assimétrica (não declarada), as forças locais, ucranianas, são obrigadas a defender seu território da mesma forma que as milícias agem em outros locais do planeta. No entanto, com o agravamento da luta, é natural que as armas a serem empregadas sejam cada vez mais letais e, como mecanismos de destruição em massa, não se possa descartar o usos de artefatos nucleares, caso não se consiga uma solução diplomática para o conflito. LEIA TUDO AQUI
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