Um dia desses um amigo estava passeando pelos bares da Vila Madalena, um dos bairros mais descontraídos de São Paulo. Foi quando ele postou no Facebook uma observação inspirada: “Por aqui está rolando uma grande globalização de fluidos corporais”.
A Vila Madalena é uma espécie de Ipanema paulistana, sem alguns pequenos “grandes” detalhes: não tem praia nem a alma carioca. Isso não é exatamente um problema. A Vila sempre foi uma festa, mas agora a festa é do mundo.
Uma das maiores concentrações de alegria por metro quadrado na São Paulo da Copa está ali. Nos bares, nas calçadas, nas ruas, nos corpos. O bairro virou a escolha principal dos que querem celebrar com os amigos ou mostrar o que é que a cidade tem a um turista em busca de diversão.
Onde há alegria, álcool e juventude (seja ela mental ou biológica) há riscos. É quando as pessoas baixam a guarda e perdem o senso crítico. Aí, meu irmão, o que cair na rede é peixe.
E como há peixe nesta Copa. Milhões de brasileiros circularão entre as capitais durante o evento. A quantidade de estrangeiros que já chegaram impressiona: 90 mil no Rio de Janeiro, 79 mil em Brasília, 65 mil em Fortaleza, 63 mil em São Paulo, 62 mil em Belo Horizonte e 27 mil em Cuiabá.
A oferta globalizada de companhia para farra, amor ou sexo não tem precedentes no país. Para facilitar a aproximação, até a tecnologia ajuda. Uma usuária do Tinder, o mais famoso aplicativo de celular para quem procura relacionamentos, criou um serviço especial e divertido: o Tinder na Copa . LEIA A MATÉRIA COMPLETA AQUI
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