por Dirceu Cardoso Gonçalves
Os casos do homem que teria sofrido uma operação cesariana (parto), da mulher que extraiu a próstata e do paciente que morreu duas vezes, denunciados pelo "Fantástico", da Rede Globo, que obteve as informações diretamente nas fichas de pagamento de procedimentos do SUS (Sistema Único de Saúde), demonstram a falta de controle, um dos motivos da crise e da corrupção reinantes na saúde pública brasileira. Auditores do próprio órgão público estimam que menos 30% das AIH (Autorizações de Internação Hospitalar) apresentam irregularidades. Só nesse setor, o SUS despendeu mais de R$ 11 bilhões, no ano passado. Não fossem as fraudes, com o mesmo dinheiro, poderia ter atendido a um número maior de pacientes. Leia Mais
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