Quase oito meses depois do incêndio que deixou 242 mortos em Santa Maria (RS), sobreviventes enfrentam dificuldades para conseguir cirurgias e medicamentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Queimaduras e problemas respiratórios acompanham jovens que passam por tratamento que não tem data para acabar. “Tem sido muito difícil, não foi minha culpa sobreviver. Acham que eu tenho de dar graças a Deus porque estou viva, mas não é assim”, disse a auxiliar administrativa Malu Dias dos Santos, de 25 anos.
Além da saúde fragilizada, a tragédia causou impacto financeiro nas famílias das vítimas, que pagam até R$ 500 por mês em medicamentos. Para eles, a atenção do governo ficou imperceptível assim que o caso perdeu força na imprensa. LEIA MAIS AQUI
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