O Senado gastou em apenas seis meses 70% a mais com despesas médicas no Sírio-Libanês do que o total pago em 2012 para atender a congressistas, dependentes, servidores e até ex-senadores e seus cônjuges em um dos mais famosos hospitais do país. De acordo com o Portal de Transparência do próprio Senado, de fevereiro a julho deste ano – em janeiro, Renan ainda não era presidente da Casa –, foram pagos R$ 5,1 milhões à unidade médica em São Paulo, enquanto no ano passado foram R$ 3 milhões. O dinheiro foi empregado em serviços que incluem consultas, emergência e atendimento complementar a diagnósticos e tratamentos. O Sírio-Libanês é o hospital preferido pela maioria dos políticos brasileiros para fazer desde check-ups a tratamentos e cirurgias. A fama atrai também parentes dos congressistas e ex-senadores – desde que tenham exercido o mandato por pelo menos seis meses – que têm direito ao plano de saúde da Casa. BN
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