Após tomar conhecimento de algumas pesquisas que ligavam a atividade sexual com características de pessoas desinibidas e com boa saúde, o pesquisador norte-americano Nick Drydakis resolver pesquisar se uma vida sexual ativa refletiria em uma vida profissional mais bem-sucedida. Para isso, foram analisadas mais de 7,5 mil pessoas com idades entre 26 e 50 anos. Entre os participantes, estavam tanto casais heterossexuais quanto gays. Os resultados mostraram que quem tem mais de quatro relações sexuais por semana ganha 5% mais do que os não tem. O estudo também apontou que pessoas que não fazem sexo ganham 3% menos do que as pessoas que praticam alguma atividade sexual. Apesar dos dados coletados, não houve uma conclusão do que liga sexo ao dinheiro, mas o autor sugere que possa existir uma relação com o poder de consumo de quem trabalha, com possibilidade de sair mais, ser mais atraente e ainda presentear com frequência o parceiro ou parceira. Do contrário, não transar o suficiente também pode levar as pessoas a sofrerem de solidão, ansiedade social e depressão, segundo a pesquisa. "As pessoas precisam amar e serem amadas, sem esses elementos as pessoas podem apresentar sintomas que podem afetar sua vida profissional", afirmou Drydakis. BN
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