Falsa corrente no Facebook diz que a “pastora” Suzane Richthofen foi nomeada para a presidência da Comissão de Seguridade Social e Família.Suzane Richthofen atualmente está presa na Penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé, no interior de São Paulo (SP) e teve no dia 1º de Abril negado o pedido de habeas corpus para que ela deixasse o regime fechado e pudesse sair da prisão durante o dia.
O atual presidente da referida Comissão é o deputado Dr. Rosinha (PT/PR). Veja o texto:
Suzane Richthofen, personalidade brasileira que adquiriu seu status após decidir assassinar os próprios pais, parece ter dado outro rumo à sua existência. Presa desde 2002 em regime fechado na Penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé (SP), Suzane acaba de se tornar pastora evangélica.
Além do mais, devido à sua conduta impecável, logrou, junto à Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), mudar o regime de fechado para semiaberto, quando é possível deixar o presídio durante o dia para trabalhar.
E, de fato, conseguiu um trabalho junto a outros criminosos que laboram poucas horas por dia. Devido à intercessão do Deputado Marco Feliciano, Suzane foi compulsoriamente filiada ao PSC (Partido Social Cristão) e, de quebra, foi nomeada para a presidência da CSSF (Comissão de Seguridade Social e Família), mais uma entre as controversas
A noticia além de mentirosa é velha. Como a maioria das correntes do Facebook. Toda a “brincadeira” começou com o site de humor Diário Pernambucano no dia 9 de Abril de 2012. No ano passado quando a falsa notícia correu o Facebook, teve bastante compartilhamentos, mas nem tanto quanto atualmente, já que o caso Marco Feliciano é a nova mania das redes sociais.
A notícia é tão absurda e óbvia na mentira, que causa espanto a quantidade de pessoas caindo nessa brincadeira e a compartilhando juntamente com cometários indignados. Chega a ser hilário, para quem não foi bobo de cair nessa brincadeira, ler o quão facilmente uma pessoa acredita em mentiras. Mas afinal, Suzane Richthofen é pastora evangélica. Pode ser, sim, dentro da penitenciária e para as detentas. Quanto a isso não há confirmações.
Fonte: Site do Supremo Tribunal de Justiça
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