A projeção de instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) para o crescimento da economia caiu pela segunda semana seguida. Desta vez, a estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, neste ano, passou de 2,24% para 2,21%. Para 2014, também houve redução na estimativa, pela terceira semana consecutiva, de 2,60% para 2,50%.
A estimativa para a expansão da produção industrial foi ajustada de 2% para 2,08%, este ano, e caiu de 3% para 2,90%, em 2014. A projeção das instituições financeiras para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB segue em 35% para 2013 e foi ajustada de 34,90% para 34,85%, no próximo ano.
A expectativa para a cotação do dólar subiu de R$ 2,25 para R$ 2,28, no final de 2013, e segue em R$ 2,30, ao fim de 2014. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) caiu de US$ 5,09 bilhões para US$ 5 bilhões, neste ano e segue em US$ 8 bilhões, em 2014.
Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa foi alterada de US$ 76,3 bilhões para US$ 76,2 bilhões, neste ano, e de US$ 80 bilhões para US$ 79,96 bilhões, em 2014.
A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi mantida em US$ 60 bilhões tanto para 2013 quanto para o próximo ano.
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