Os filhos de Michael Jackson o encontraram sofrendo de overdose oito anos antes de sua morte. Paris e Prince, filhos mais velhos do astro, tinham apenas três e quatro anos quando viram seu pai deitado no frio do lado de fora da suíte de seu hotel na Walt Disney World em Orlando, Florida, em 2001. Na época, o guarda-costas Michael La Perruque salvou o 'Rei do Pop' fazendo uma respiração boca-a-boca até que uma assistência médica chegasse para examiná-lo.
A revelação de La Perruque surgiu no Tribunal Superior de Los Angeles onde a mãe do cantor, Katherine Jackson, e sua família estão processando a produtora AEG live em R$350 milhões, pois eles acreditam que os promotores contrataram de forma errada o Dr. Conrad Murray, que mais tarde foi condenado por homicídio culposo pelo seu papel na morte de Michael. Apesar disso, a AEG alega que foi Michael quem pediu por Dr. Murray e que a culpa pela sua morte por overdose do anestésico Propofol, em 2009, foi somente dele.
O segurança insiste que nunca encontrou medicamentos no quarto de Michael, mas que havia sempre garrafas vazias de álcool espalhadas e que ele temia que eventualmente o cantor sofreria uma overdose. La Perraque contou aos juizes: "Eu tinha a preocupação de que, sim, ele poderia ter uma overdose." Ele falou que a estrela o ligava "pelo menos 30 vezes" em algumas noites.
Em seu depoimento o segurança disse: "Sua voz era muito arrastada. Eu ouvia vários resmungos e não conseguia entender o que ele estava falando. Eu acho que ele apenas estava solitário e queria alguém para conversar". Fonte: Bang Showbiz
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