Uma equipe de cerca de dez policiais do Grupo Especial de Resgate (GER) ficou de prontidão nesta sexta-feira na entrada do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo, pois havia ameaça de manifestação na frente do local em defesa a inocência do adolescente Marcelo Pesseghini, suspeito de assassinar os pais, a avó, a tia-avó e de se matar na casa da família, na Brasilândia, zona norte da capital paulista. O evento marcado pela internet teve confirmação de mais de 700 pessoas, mas não houve a presença de ninguém.
Os organizadores chegaram a orientar os participantes a irem vestidos de branco. Uma página criada por um apoiador da tese de que o estudante não cometeu os crimes descobertos no dia 5 já tem mais de 24 mil seguidores. O autor, que agendou o evento, informa ter criado o perfil "para todos aqueles que se admiram com a história absurda e manipuladora da mídia". Circulam na página comentários de rejeição aos indícios que desconstroem a imagem de bom garoto do filho do casal morto. São postadas fotos dos três em um ambiente familiar aparentemente saudável. http://www.bol.uol.com.br/
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