Segundo noticiou o jornal "Folha de S. Paulo", a bancada religiosa da Câmara dos Deputados reagiu à sanção da lei que torna obrigatórias políticas já adotadas pelo Ministério da Saúde e pelos serviços de atendimento às vítimas de violência sexual - como, por exemplo, a oferta de imediato da pílula de emergência e de informações sobre os direitos da vítima, como o aborto, nos casos de gravidez decorrente de estupro.
Mesmo após muita pressão de evangélicos e católicos, a lei foi sancionada na semana passada pela presidente Dilma Rousseff e será submetida a uma revisão para "corrigir" imprecisões técnicas do texto - uma das mudanças seria a substituição do termo "profilaxia da gravidez" na lei sancionada por oferta da "medicação com eficiência precoce para prevenir gravidez resultante de estupro".
Os deputados evangélicos Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e pastor Eurico (PSB-PE) apresentaram, na terça (6) e quarta-feira (7) respectivamente, pedido de revogação integral da lei. Para Eurico, "a Lei 12.845, de 1º de agosto de 2013, tem manifestamente como principal objetivo preparar o cenário político e jurídico para a completa legalização do aborto no Brasil". Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias
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