A Corregedoria da Polícia Militar do Rio instaurou inquérito policial militar (IPM) para apurar as circunstâncias do sumiço do pedreiro Amarildo Dias de Souza, de 47 anos, após ele ter sido levado por PMs à Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Favela da Rocinha, na zona sul, no dia 14, para "averiguação". Todos os PMs que estão sendo investigados estão afastados da UPP e cumprem expediente administrativo na sede da Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP), no Complexo do Alemão, zona norte. A cúpula da segurança admitiu nesta quarta-feira, 31, que já trabalha com a hipótese de que Amarildo esteja morto.
Os policiais militares, que já foram interrogados pela Polícia Civil, serão novamente ouvidos pela Corregedoria da PM. O órgão vai receber cópias do procedimento da 15ª Delegacia de Polícia (Gávea), que apura o caso como desaparecimento. Em 17 dias de investigação, o delegado Orlando Zaccone ouviu os depoimentos de dez PMs (entre eles um oficial da UPP) e de parentes da vítima. Também foram analisadas imagens de câmeras de segurança da Rocinha. A última vez que o pedreiro aparece é entrando na UPP. Não há registro de saída dele do local. Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br
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