Há informações, e afirmações, que a secretaria da Fazenda estadual está quebrada, consequentemente o Estado. Numa reunião realizada há três dias, na governadoria, para a implantação do Tribunal Regional Federal, diversas personalidades estiveram presentes. Entre tais, um desembargador do Tribunal Federal, deputados, senadores, o vice-presidente da Câmara dos Deputados, André Vargas, o suplente da senadora, ora ministra Gleise Hoffmann e outros. No centro da conversa o Tribunal Federal baiano. De repente, diante da intransigência (justificada posteriormente) do governador Jaques Wagner, um dos presentes a ele se dirigiu e pediu “um prediozinho simples” para instalar a corte. Wagner disse, então, que “uma junta” (sic) orçamentária constatou que o Estado da Bahia atravessa uma situação difícil e não está fora de propósitos o governo vender alguns ativos. O senador Walter Pinheiro interferiu: “Imagine, governador, que a Lei das diretrizes Orçamentária sequer foi votada” (deveria sê-lo antes do recesso da Câmara). A situação da Bahia, pelo relatado, é complicadíssima em termos financeiros. Na verdade, é gravíssima. Nem “um prediozinho” para o Tribunal? por Samuel Celestino/Reunião com frente parlamentar mista |Foto: Secom/BA
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